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Reciclando Assuntos!




Às vezes eu penso em vir aqui só pra dizer que eu gosto do programa da Fátima Bernardes. Acho inteligente, divertido, informativo. Acho muito melhor que o da Ana Maria Braga, inclusive porque eu acho a “Namaria” brega inteira. A Fátima tem uma classe que não pertence a “Namaria” e os assuntos do Encontro são muito mais interessantes, além de serem tratados com mais, eu diria, dignidade, informação, conhecimento. Eu gosto. Eu assisto quase todo dia, e apesar de sempre estar na cozinha durante o programa, ainda dá pra quebrar o pescoço pro lado e colocar o volume no mais alto. Confesso, gosto da Fátima e do programa dela, me divirto muito! E me causa mal estar aquele programa que passa no meio. A maneira como falam, a ênfase em algumas palavras, os quadros ilustrados, sempre me transmitem a impressão de que estão tratando o público como grandes idiotas que querem aprender receitas caseiras de medicina. Às vezes o assunto até interessa, mas quando eu ouço o moço falando eu mudo o foco do meu interesse para a crítica ao apresentador.
Não sei se esta linguagem é para atingir um determinado tipo de público que está em casa de manhã e não tem crianças que vão ficar ligadas nos desenhos de outros canais, não sei se é para explicar bemmmmmm explicadinho, mas eu fico achando que a linguagem é mais pra: vocês são retardados do que pra: explico com palavras fáceis que você vai entender. Não gosto, mas não impeço ninguém de assistir, hahaha.
Eu gostava daquele programa de humor o “Tudo Junto e Misturado”, acabaram com ele, disseram que a classe C não gostou, não entendeu. Como assim? A classe C não sabe rir? E porque as pessoas são separadas por classes? Qual o critério? A classe A é garantida a mais inteligente? O programa bombava na internet, e internet não enxerga classe porque o acesso hoje em dia está ao alcance de quem tem e de quem não tem dinheiro, mas, sei lá porque, o humor inteligente não faz sucesso, o povo gosta é de uma zorra! Eu não vejo lógica em fazerem programas apenas direcionados para a classe C porque eu que sou desclassificada gosto de um tanto de programas que não são necessariamente os recomendados para a saúde mental perfeita do telespectador. Eu vejo de tudo um pouco, e de pouco um tudo, não é assim que deve ser?

Eu também queria dizer que estou preocupada com meu dedo indicador, muito preocupada mesmo. Eu nunca precisei, nunca usei tanto o meu dedo indicador. Eu tenho andado até com ele aponta pra cima na intenção de evitar que qualquer acidente aconteça, porque eu preciso usá-lo todos os dias por um tempo. O fato é que depois de uns poucos dias, algo em torno de 1.900 dias talvez, não sei, eu não fiquei contando dia por dia tipo presidiários marcando com palitinhos na parede, eu resolvi que já era tempo de renovar a minha carteira de motorista. Eu estava um pouco relutante, tanto que demorei um pouquinho a decidir pela renovação porque achei que tinha que fazer prova lá no Detran e que eu ia ter que fazer estágio em hospital para aprender sobre primeiros socorros e teria que praticar judô dirigindo pra aprender direção defensiva. É claro que durante este período eu não estava dirigindo automóvel, eu usei metrô, ônibus, enchente, vassoura, rôdo quando chovia, patinete, patins, teletransporte e outros meios de transportes que se fizeram viáveis em vias de transporte. Isso não importa! O que importa é que eu estou indo lá fazer o tal curso de reciclagem, (e eu que pensei que só dava pra reciclar lixo!) e tem a tal biometria que me faz apertar o dedo indicador umas duzentas vezes naquele trem vermelho que é meio analfabeto e não sabe ler a minha digital. Eu fico lá uns 5 minutos só pra colocar o dedo, abrir a aula, fechar a aula e isso tudo já sabendo dirigir! Talvez precisem reciclar o Detran, pois me parece que cursos para quem já dirige há milhares de anos servem mesmo pra arrecadação financeira. Eu não lembro o nome de nenhuma daquelas placas que eu decorei para fazer a prova de legislação, mas se eu ver alguma delas na rua eu sei o que devo ou não fazer.
Não é que eu não me preocupe com um trânsito menos agressivo, mais consciente e com menos acidentes, mas eu já dirijo há tanto, tanto, tanto tempo e vejo tanta televisão que sei muito mais que estes cursos que aplicam por ai, ou acho que sei, mas isso nem é importante porque eu preciso mesmo é da carteira pra dirigir e pra isso eu preciso cuidar do meu dedo indicador, esta é a preocupação, simples assim! Nunca um dedo foi tão importante! Merece um prêmio, eu queria dar um carro pra ele, quem sabe um dia?

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3 comentários:

janaina disse...

Viche essa carteira deve ter expirado no seculo passado kkkkkkkkk
Renovei a minha em fevereiro desse ano, tive que fazer o exame de olhos kkkkkkkkkkkk claro que fiz um discurso, acho uma puta falta de sacanagem ter que renovar de tanto em tanto tempo, é uma máquina de fazer dinheiro kkkkkkkkkkkkkkkkkk
No dia que fui fazer a vacina contra a gripe, sim tenho mais de 6.0, mas com carinha de 5.9 kkkkkkk fiz umas barberagens para estacionar naquela bendita rua, saí do carro e comentei com um senhor que estava olhando - hoje acordei barbeira kkkkk, ele respondeu a senhora deve tomar cuidado, respondi eu não, os outros é que tem que se cuidar no dia que acordo um perigo kkkkkkkkkkkkk
Cuida bem do dedo fura bolo, ele e o mata piolho são muito importantes.
beijos

Marly disse...

Jana kkkk tem dia que eu acordo assim tambem kkkkk
E tambem não sei mais o nome das placas kkkk mais sei ler o desenho kkkkk Eu so uso esse dedo nos medicos , ja me basta kkkkk

bjssssssssssss

Marise disse...

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk jana sempre me diverte, vou aderir ao hoje eu acordei barbeira,kkkkkkkkkkkkkkkkkk.

Marly, não queria ter meu dedico sem digital, um merda de dedo|!

Missão cumprida, carteira renovada.!

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